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Sabe-se quando uma situação está realmente crítica, quando os próprios moradores reclamam de outros. Já não se sabe se isso é falta de conscientização ou de consideração por todos os projetos feitos e alertas para melhoria ecológica da cidade, que aos poucos, está regredindo, tanto no lado ecológico, tanto no lado da infraestrutura.
Se campanhas e propagandas não afetam a comodidade dos agentes poluidores, é necessário procurar outro meio de evitar a ação, pois a convivência com as consequências, infelizmente, não é restrita a somente um grupo de indivíduos, mas sim, para toda a população.
Jipeiro ajuda motorista a tirar carro de atoleiro na Av. Moema Tinôco na manhã desta terça-feita (16). O registro é do Via Certa Natal.
Procurado pelo Via Certa Natal, o DER disse que espera três dias de estiagem para drenar a água da via e realizar o recapeamento asfáltico da avenida. Até o meio dia, já eram mais de cinco carros atolados na via e sendo ajudados por jipeiros que passavam no local. Assita ao vídeo abaixo:
Fonte: x
Procurado pelo Via Certa Natal, o DER disse que espera três dias de estiagem para drenar a água da via e realizar o recapeamento asfáltico da avenida. Até o meio dia, já eram mais de cinco carros atolados na via e sendo ajudados por jipeiros que passavam no local. Assita ao vídeo abaixo:
Fonte: x
No bairro de Nova Descoberta, mais especificamente na rua Claudionor Figueiredo com a av. Norton Chaves, encontramos um bueiro aberto, trazendo acúmulo de lixo no local e evitando a passagem livre a água pelo esgoto. Com a chuva, a situação é piorada, aumentando o odor da água poluída e acumulada.
A consequência, pode ser dada por insetos, odores, impedimento da passagem de pessoas e dificuldade dos automóveis, espalhando ainda mais a água, assim como bueiros entupidos podem causar novos alagamentos.
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Lagoa de captação localizada no bairro de candelária, zona sul de Natal,
com enorme acumulo de lixo.
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Jogar lixo nas ruas, rios e córregos provoca um grande prejuízo para toda a população. Um dos problemas é a sujeira que dificulta a passagem da água, como acontece em muitas Lagoas de captação. Além do aumento dos gastos públicos para fazer a limpeza, uma outra consequência pode ser a proliferação de doenças e o agravamento de risco de enchentes.
Metralha e lixo são depositados nas margens da lagoa, facilitando a disseminação de animais peçonhentos. Os ratos, mosquitos e muriçocas são a dor de cabeça dos moradores. Pneus jogados na área, sem qualquer preocupação, são criadouros perfeitos para mosquitos, como o Aedes aegypti.
Metralha e lixo são depositados nas margens da lagoa, facilitando a disseminação de animais peçonhentos. Os ratos, mosquitos e muriçocas são a dor de cabeça dos moradores. Pneus jogados na área, sem qualquer preocupação, são criadouros perfeitos para mosquitos, como o Aedes aegypti.
O secretário adjunto de Conservação da Semopi, Júnior Pereira, afirmou que a Secretaria procura manter as lagoas limpas, mas que no dia seguinte à limpeza elas já estão sujas. “Da forma que a gente está hoje em Natal é muito difícil. Até sofá a gente já tirou de dentro das lagoas. Isso acontece porque a população não tem consciência. Falta educação, independente de classe social. Não se consegue vê a eficiência por causa disso”.
lembra que a limpeza das lagoas é de responsabilidade de todos e pede uma maior consciência de moradores de áreas próximas aos locais.
No ano de 2014, a cidade de Natal sofreu com fortes chuvas durante o mês de junho, no inverno. Deslizamentos de terras aconteceram na Via Costeira -uma das principais áreas de acesso da cidade- e crateras foram abertas, como a de Mãe Luiza, na rua Guanabara, uma das mais danificadas da cidade.
Os deslizamentos fazem parte da transformação e formação da crosta terrestre e estão relacionados a fenômenos naturais como gravidade e variações climáticas. Por mais que um deslizamento possa ocorrer por diversos fatores, quando áreas de riscos são ocupadas por moradias, estradas má estruturadas, etc. os resultados podem ser trágicos. Em uma situação de deslizamento, casas inteiras, rodovias e tudo o que estiver no caminho pode ser levado encosta abaixo ou acabar soterrado. E na maioria das vezes, a situação poderia ter sido evitada.
Os deslizamentos fazem parte da transformação e formação da crosta terrestre e estão relacionados a fenômenos naturais como gravidade e variações climáticas. Por mais que um deslizamento possa ocorrer por diversos fatores, quando áreas de riscos são ocupadas por moradias, estradas má estruturadas, etc. os resultados podem ser trágicos. Em uma situação de deslizamento, casas inteiras, rodovias e tudo o que estiver no caminho pode ser levado encosta abaixo ou acabar soterrado. E na maioria das vezes, a situação poderia ter sido evitada.
Por mais que deslizamentos sejam considerados fenômenos naturais, forças externas, tais como a ação antrópica (do homem), podem agravar a situação. O fator principal é a ocupação desordenada de encostas e morros que dão peso a terra já existente, juntamente com a falta de vegetação para a sustentação da terra, deixando o solo ainda mais exposto a ação do intemperismo físico.
Quanto maior a inclinação de uma encosta, maiores são as chances de deslizamento de terra, mas fatores climáticos também podem acentuar essas chances. Com a temperatura tropical que o Brasil possui, seu índice de pluviosidade alto encharca as massas e facilita sua movimentação, consequentemente, favorecendo os deslizes. Nesse ponto, a presença de vegetação é fundamental, pois ela reduz o impacto da chuva sobre o solo evitando a compactação.
Como identificar riscos de deslizamento:
Se você observar rachaduras ou fendas em alguma encosta ou inclinação anormal de postes ou árvores, fique atento. Informe o corpo de bombeiros ou a defesa civil sobre a situação e avise aos moradores próximos da área afetada para que saiam de casa em caso de chuva.
Como evitar:
Evite a construção em zonas de risco e peça sempre permissão da prefeitura de sua cidade para escavar em encostas. Outra forma de evitar o deslizamento é não desmatando as proximidades, mas isso deve ser feito com a ajuda de algum profissional que poderá indicar quais tipos de plantas podem ser plantadas no local, pois há espécies de plantas que tendem a piorar a situação.
Fontes: Defesa Civil, Info Escola.
Deslizamentos de Terra
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O Rio Potengi, localizado na Zona Norte de Natal e o rio mais importante do Rio Grande do Norte, tem passado por problemas de poluição. Há relatos de moradores antigos, já aposentados, de que o rio não é mais a mesma coisa por conta da degradação. Vem estado mais raso, com água mais salgada e menos diversidade de plantas e animais.
Há alguns anos houve um desastre ambiental no rio onde vários peixes foram encontrados mortos. Quase 40 toneladas de peixes e crustáceos, o maior desastre do estado até então. Os motivos foram as empresas que jogavam seus dejetos às margens do rio, o que envenenou os peixes. Mas esse é só um grande exemplo de como os habitantes de Natal não parecem tão preocupados, já que o rio continua sendo poluído. Não só por empresas e comércio, mas pela própria população, com lixo doméstico e esgotos que são despejados sem tratamento.
O crescimento urbano também é um fator notável, já que o aumento sem planejamento acaba não dando espaço para que o rio percorra seu trajeto normal. Sua nascente é localizada no município de Cerro Corá e deságua no mar, em Natal. Isso afeta a vida da maioria dos pescadores da região, pois sobrevivem da pesca do rio. Com a poluição do rio, trabalhadores ficarão sem fonte de renda. Se nada mudar, especialistas temem a morte do rio, mas espera-se que medidas sejam tomadas para a preservação dessa bela paisagem e fruto de vida do nosso estado.
Poluição no Rio Potengi
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No ano de 2012, um projeto de nome "SOS Ponta Negra" com o intuito de informar o povo e publicar os problemas ecológicos da praia de Ponta Negra em Natal - RN, foi abandonado de site e redes sociais. Os arquivos mais recentes diretamente ligados ao projeto, são de novembro de 2012; notícias não passam do dia 26 de fevereiro deste ano. A página do projeto no YouTube não possui mais de dois vídeos alertas sobre a situação da praia, postados há mais de dois anos. Os telefones de contato estão desatualizados por falta de manutenção e o site foi completamente deixado de lado.
O projeto, se fosse continuado, poderia ter gerado uma grande cooperação dos moradores da área e turistas, até mesmo promovido movimentos de sustentabilidade. Os avisos eram claros e alarmantes: a praia está começando a apresentar péssimas condições, assim como apontava os riscos das supostas construções em cima ou com proximidades exageradas ao Morro do Careca, um dos principais cartões postais da cidade de Natal.
Nossa equipe tentou entrar em contato com um dos integrantes da equipe do projeto, Yuno Silva, mas não tivemos resposta até o momento. O que sabemos, é que uma grande chance de melhoria não só da qualidade da praia, mas da vida dos visitantes e moradores, foi desperdiçada, ou pior, esquecida.
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| Impedimento de rota. |
A orla da praia de Ponta Negra, como um dos pontos turísticos da cidade de Natal, tem sofrido nos últimos anos com a erosão costeira, com a força das marés, a estrutura frágil do calçadão e com a falta de consciência ambiental de comerciantes que fazem ligações de esgotos clandestinas. A falta de projetos para conter os fenômenos naturais e a falta de manutenção estrutural, piora a situação e tira a principal paisagem turística da cidade.
Nos últimos anos, a costa também vem sofrendo com a ação antrópica, que está sendo um dos problemas mais difíceis a serem resolvidos. A localização geográfica, as mudanças climáticas e o crescimento da cidade tem marcado cada vez mais a paisagem do lugar e influenciado na vida da população tanto vizinha (moradores da região), como turística. O que se tem observado é um crescimento desordenado e que vem gerando impactos, positivos e negativos, principalmente em relação ao meio ambiente e a população local.
Os moradores da praia de Ponta Negra assim como os frequentadores do bairro, devem ser seguir um padrão de melhorias e prevenção, tais como: diminuição dos impactos ambientais, informação sobre os limites permitidos de sonoridade, fiscalização pelos órgãos públicos em relação ao avanço do mar, monitorando a faixa dos 5 km de praia, a fim de buscar soluções alternativas para conter este avanço.
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| Praia de Ponta Negra na década de 60. |
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| Paia de Ponta Negra nos dias atuais. |
Bem-Vindo!
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